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Jurista baiano ganha força para sucessão de Lewandowski no STF

 

Jurista baiano ganha força para sucessão de Lewandowski no STF

Ex-secretário-geral do STF e do TSE, Manoel Carlos de Almeida Neto é especialista em direito eleitoral e conta com o apoio do próprio ministro da Suprema Corte, que deve antecipar a sua aposentadoria

Manoel Carlos de Almeida Neto, então secretário-geral do TSE, em imagem de 2011
Manoel Carlos de Almeida Neto, então secretário-geral do TSE, em imagem de 2011Carlos Humberto/SCO/STF

Gustavo UribeGabriela Coelhoda CNN

Em Brasília

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Com a possibilidade de o ministro Ricardo Lewandowski antecipar sua aposentadoria na Suprema Corte, o nome do jurista baiano Manoel Carlos de Almeida Neto tem ganhado força para o posto.

Ex-secretário-geral do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o jurista é professor da Universidade de São Paulo, especialista em direito eleitoral e conta com o apoio de Lewandowski.

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Em conversas reservadas relatadas à CNN, Lewandowski sinalizou simpatia pelo nome a integrantes da transição de governo. A expectativa é de que ele participe do processo de escolha de seu sucessor.

O nome de Almeida Neto conta também com apoio entre outros integrantes da Suprema Corte e a sua idade é citada como um ponto forte, já que ele tem menos de 50 anos.

A intenção de Lula é indicar um nome com trajetória longeva na Suprema Corte, já que a aposentadoria compulsória ocorre aos 75 anos.

Em maio, Lewandowski completa 75 anos. Ele, no entanto, sinalizou que pode deixar os trabalhos forenses até abril. A intenção, segundo relatos feitos à CNN, já foi informada à nova gestão.

Na transição, são considerados ainda como cotados para o posto o advogado Cristiano Zanin, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, o ex-deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luiz Felipe Salomão.

Uma nova vaga na Suprema Corte será aberta em outubro, com a aposentadoria compulsória de Rosa Weber. A intenção do futuro presidente é indicar uma mulher para ocupar o posto.

Créditos CNN

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