China refuta acusação de direitos humanos pelos EUA
As crianças se divertem em Dove Lane na cidade de Hotan, Região Autônoma Uigur de Xinjiang, noroeste da China, em 27 de maio de 2020. (Xinhua/Sadat)
Beijing, 31 mar (Xinhua) -- Uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China refutou nesta quarta-feira um relatório anual dos EUA sobre direitos humanos, dizendo que o chamado "genocídio" em Xinjiang é puramente ataque malicioso à política étnica da China e às conquistas de desenvolvimento de Xinjiang.
O chamado "genocídio" é uma invenção ridícula que viola as leis internacionais, disse a porta-voz Hua Chunying em uma coletiva de imprensa em resposta a uma pergunta sobre o tema.
Hua disse que a confirmação de cometer genocídio deve passar por procedimentos legais confiáveis e estritos, bem como passar pelo teste dos fatos e da história.
"Nenhum país, organização ou indivíduo está qualificado ou tem o poder de decidir arbitrariamente se um país é culpado de genocídio", disse Hua, acrescentando que nenhum país poderia usar essa acusação para rotular os outros em termos de relações internacionais.
Muitos fatos já provaram que o chamado "relatório", constantemente citado pelo lado norte-americano, está repleto de informações falsas fabricadas por Adrian Zenz, e as chamadas "testemunhas" são meramente "atores" treinados, disse Hua, acrescentando que alguns meios de comunicação desempenharam o papel de "amplificadores" e "difusores de rumores" durante esse processo.
"Sua farsa embaraçosa está cheia de brechas e foi exposta e refutada por muitos meios não apenas por Xinjiang da China, mas também por estrangeiros, incluindo alguns dos Estados Unidos", disse ela.
Hua disse que os grupos de minorias étnicas na China vivem vidas mais felizes e igualitárias com dignidade, o que é muito melhor do que as vidas das minorias étnicas nos Estados Unidos.
Os Estados Unidos não estão qualificados para condenar os direitos humanos da China, disse a porta-voz, acrescentando que é hora de acabar com o show escrito, dirigido e atuado por alguns políticos americanos.
Créditos Xinhua
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